terça-feira, 27 de março de 2012

Preparativos para à páscoa

E hora de planejar uma páscoa mais divertida e saudável para os pequenos, inove seus conceitos, CRIE. Com um pouco de imaginação tudo é possível, pois, nem só de chocolates e feito a páscoa, brinque com as possibilidades, presenteie as crianças com coelhos de pelúcia, com roupas e acessórios de coelhos, e por que não com um coelho de estimação. (certifique-se de que a criança gosta de bichinhos e que ele vai ser bem cuidado durante e após a páscoa)

BRINCADEIRAS:
Caça-ovos – diga que o coelhinho escondeu vários ovos pela casa. A criança precisa apenas procurar. Cole no chão as pegadas do coelho que podem ser feitas de papel. Você também pode usar talco e seus dedos para simular as pegadas do bichinho.

Pintar ovos – reúna as crianças para pintarem os ovos de galinha. Os ovos pintados podem ser entregues como presentes aos avôs e tios.

Corrida dos ovos – a criança precisa pegar um ovo cozido, colocar uma colher na boca e correr de um lado para outro equilibrado o ovo. Quem chegar primeiro sem deixar o ovo cair é o grande vencedor.

Coelhinho sai da toca – distribua bambolês pelo chão. Cada criança deverá ficar dentro de um bambolê. Sempre que você gritar "coelhinho sai da toca" as crianças devem trocar de bambolê. A cada rodada você deve tirar um bambolê.

terça-feira, 13 de março de 2012

Região Sul - cultura e alimentação

A alimentação local, regional, nacional e internacional são resultados da miscigenação cultural, fazendo com que as culinárias revelem vestígios das trocas culturais. O alimento constitui uma categoria histórica, pois os padrões de permanência e mudanças dos hábitos e práticas alimentares têm referências na própria dinâmica social.

A região Sul foi a que recebeu maior influência dos imigrantes europeus, isso porque o clima da região era parecido com o da Europa, facilitando a adaptação dos italianos, alemães, poloneses e ucranianos, os quais se estabeleceram na nossa região e passaram a promover atividades agrícolas.

O estado do Paraná recebeu os poloneses, que contribuíram para a alimentação local, com o repolho à moda, o pão de leite e sopas.

Já os italianos, introduziram o cultivo da uva, ai já se explica o interesse pelo vinho dos paranaenses, a elaboração de pães, queijos, salames, massas em geral e sorvete.

Os alemães nos trouxeram o cultivo da batata, do centeio, das carnes defumadas, linguiça, laticínios, e café, o que justifica nosso hábito de consumir chá e café após o almoço e/ou jantar.

Na região Sul, ainda temos a cultura de rebanhos, lavouras e indústrias alimentícias, o que nós influencia para o consumo de carnes, cereais, verduras e produtos industrializados.

Ainda temos na culinária paranaense as iguarias, o pinhão, o milho, o feijão em suas diversas cores, a mandioca, o arroz, as carnes bovina, suína e o frango, o torresmo, o polvilho, a banana.

As preparações típicas do Paraná são: o barreado, a paçoca de pinhão, a quirera lapiana, o porco com a quirera de milho, o arroz-de-carreteiro, o feijão-tropeiro, a polenta com frango caipira, o lombo com pinhão, a costela campeira, o carneiro com farofa, o churrasco paranaense.

Fonte: O sabor do Paraná por Carlos Roberto Antunes dos Santo, e site, textos adaptado.

quinta-feira, 8 de março de 2012

8 de março – Dia Internacional da Mulher

Parabéns mulher pela guerreira que tu és, pela força que tem, pelo espaço que adquiriu na sociedade, pela determinação, pelo trabalho, e por ainda ter tempo para cuidar da casa, da família, estudar, e se destacar em tudo o que faz.
Alguns cuidados com a alimentação são indispensáveis, para se ter boa saúde e beleza. Durante toda a vida as mulheres passam por alterações metabólicas e hormonais.

Já na adolescência, começam as alterações, e nessa fase onde ocorre o aparecimento de acne, anemia, inchaço, formação e fortalecimento de ossos. Os cuidados com a alimentação passam a ser indispensáveis para se manter saudável.
O consumo de frutas e vegetais ricos em vitamina A e C devem ser privilegiado nessa época, para manter pele bonita; para prevenir anemia o consumo de alimentos fonte de ferro deve ser privilegiado (carnes e leguminosas) assim como alimentos cítricos fonte de vitamina C; evitar o excesso de sódio e produtos industrializados ajudam a reduzir o inchaço/retenção de líquido; para garantir o crescimento ósseo, a oferta de alimentos fonte de cálcio deve ser aumentada, assim como de vitamina D.

Na fase adulta, o humor torna-se abalado, devido o desequilíbrio do hormonal e comum a mulheres nessa fase ter tensão pré menstrual (TPM), deixando-a ansiosa e volúvel, resultasse de um complexo de fatores como, retenção de líquidos e sódio, alterações em neurotransmissores e prostaglandinas, baixa glicemia e nutrição inadequada, para amenizar e necessário evitar o consumo de bebida alcoólica, café, sal, e praticar atividade física; a obstipação e algo comum nas mulheres, que são reduzidos quando o consumo de fibra e alimentos integrais é aumentado e também de água.
Ainda nessa fase um pouco mais tarde, lá pelos 45 anos, a mulher passa pelo processo do envilecimento, onde há uma diminuição do hormônio estrogênio ocorrendo a menopausa, ocorrendo sinais como ondas de calor, sudorese, palpitação e sensação de tontura, chegando até alterações ósseas e cardiovasculares, neste caso é indicado a reposição hormonal, para contrabalançar os efeitos da menopausa, mas, uma alimentação saudável e exercícios físicos regularmente são os segredos da boa saúde; consumir alimentos fontes de fitoquimicos (hortaliças, frutas e legumes) reduzem o risco de câncer de mama e útero, comum nesta fase, assim como alimentos fontes de betacaroteno (vegetais alaranjados e verde escuro) que tem ação protetora, e os brassina e sulforano (repolho e couve flor) fazem pare da defesa contra o câncer.

Enfim, a fase idosa, cuidados especiais com possível aparecimento de imunidade baixa e artrite. O alimento rico em antioxidades previne resfriados, gripes e imunidade baixa, fortalecendo as defesas do organismo, encontrado em vegetais, frutas e óleos vegetais; para combater a inflamação das articulações que causam dor e perda dos movimentos, massas e força muscular (artrite) é importante consumir vegetais verdes e amarelos (vitamina C) e alimentos fontes de zinco (leguminosa).

Fonte: site RG Nutri texto adaptado.

terça-feira, 6 de março de 2012

Intolerância à Lactose

Quem é intolerante a lactose não conseguem digerir produtos lácteos (leite e seus derivados).
Esta impossibilidade de digestão ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem na em quantidade insuficiente.
A lactose é o açúcar do leite, um dissacarídeo que com a ação da enzima lactase, transforma-se em dois monosacarídeos (glucose e galactose) e a partir disso são facilmente absorvidos pelo corpo. No entanto, a falta ou deficiência da enzima lactase, faz com que a lactose chegue até o intestino grosso sem ser absorvida pelo organismo, onde ocorre a fermentação por bactérias causando gases, alterações abdominais, e diarreia (ou à vezes constipação), sendo os sintomas mais comuns, outros sintomas são: náusea e sintomas de má digestão. A severidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida assim como da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
A quantidade de lactose no leite e média 5 gramas por cada 100 ml de leite. Assim, um copo duplo de leite (250 ml) contém 12,5 g de lactose. O leite humano é o mais rico em lactose. Ele contém cerca de 7g de lactose por cada 100ml.

Através de exames laboratoriais e possivel avaliar o grau de intolerancia a lactose que a pessoa possui:
* TEXTE DE TOLERÂNCIA A LACTOSE - o paciente ingere em jejum um líquido com dose concentrada de lactose, obtém-se várias amostras de sangue para medir o nível de glicose, que reflete a digestão do açúcar do leite. Se a lactose não é quebrada, o nível de glicose no sangue não aumentará é o exame e positivo. (não indicado para criança pequena)
* HIDROGÊNIO EXALADO - mede a quantidade de hidrogênio exalado, que em situações normais é bem pequena. O quadro é diferente quando as bactérias do intestino grosso fermentam a lactose (que não foi digerida) e produzem vários gases, incluindo o hidrogênio, que por sua vez é absorvido e ao chegar aos pulmões e é exalado.
* DEPOSIÇÃO DE ÁCIDOS - A lactose não digerida é fermentada pelas bactérias do intestino grosso e produzem ácido láctico e ácidos graxos de cadeias curtas e ambos podem ser detectados em uma amostra de deposição, sendo indicado para crianças pequenas.
* EXAME GENÉTICO - rápido e não produz sintomas desagradáveis como no caso do exame de ingestão de lactose. Neste exame o paciente retira uma pequena amostra de sangue e seu DNA é estudado para verificar se há mutação em relação à produção da enzima lactase.

O tratamento - n
ão existe cura para a intolerância à lactose, mas é possível tratar os sintomas limitando, ou em alguns casos, evitando produtos com leite ou derivados. Muitas pessoas conseguem ingerir leites deslactosados e outros produtos com baixo teor de lactose sem sentir os sintomas da intolerância à lactose. Outra opção e utilizar as cápsulas de lactase, que é um suplemento alimentar que auxilia na digestão da lactose.
E importante ficar atento a reposição de cálcio, uma vez que sua fonte principal são os leite, deve-se avaliar a tolerância do seu organismo pelos produtos derivados de leite, e tentar consumir algumas vezes na semana algum alimento fonte. Outros alimentos ricos em cálcio que não interferem na intolerância a lactose são vegetais verdes escuros, aveia, sardinha, e produtos inrequecidos com cálcio..

Fonte: site SemLactose, texto adaptado.

sexta-feira, 2 de março de 2012

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