terça-feira, 17 de abril de 2012

5 dicas saudáveis

1 – Tenha atitudes positivas
Bons pensamentos atraem atitudes corretas e estimulantes. A determinação é imprescindível para a reeducação alimentar e o sucesso do tratamento. Estabeleça metas para que você as cumpra, assim será mais difícil desistir do seu objetivo final. Tenha paciência, apoio de familiares e amigos, seja otimista se comprometa para reduzir o peso.

2 – Não dê desculpas
O sucesso da reeducação alimentar depende muito de você, por isso não deixe para começar amanhã tão pouco na segunda feira, o dia de mudar e hoje, a hora é agora. Quanto antes iniciar o hábito alimentar saudável mais rápido terá resultado.
Resista às tentações, e tenha sempre uma opção saudável para substituir aquele chocolate ou sobremesa que você tanto gosta, como por exemplo, receitas light de sobremesas ou chocolates amargos, ou 70% cacau, frutas secas e castanhas oleaginosas.

3 – Prefira alimentos naturais
Alimentos naturais são ricos em vitaminas, minerais, fibras e de baixa caloria, o que ira contribuir para aumentar a saciedade e boa nutrição do organismo, diferente da alimentação provida de alimentos industrializados e enlatados, que são ricos em gordura, açúcar, sódio e calorias.

4 – Tenha uma alimentação variada
Quando a alimentação respeita as 4 leis da nutrição que são quantidade, qualidade, harmonia e adequação as chances de um bom resultado e grande. A alimentação deve ser alem de variada, nutritiva, equilibrada e moderada. O erro nem sempre esta no que se come, mas sim, na quantidade. Você deve evitar alimentos ricos em gorduras, as frituras, os doces, as bebidas alcoólica, mas quando forem consumidas, que sejam moderadas e principalmente esporádicas.

5 – Procure um profissional
A nutricionista é o profissional responsável por elaborar e calcular o cardápio de acordo com o que você necessita, desmitificando mitos e esclarecendo duvidas sobre alimentação e nutrição. Ela estabelece quantidades ideais, horários e ainda contribui para seu conhecimento modos de preparos mais saudáveis, respeitando sua individualidade, cultura, religião e hábitos.

Por: Priscila Aline de Nardo
CRN8 7193/p

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