
Em primeiro lugar você deve escolher óleos saudáveis, como os de canola, linhaça, coco e castanha-do-pará. Além disso, nunca reaproveite o óleo, pois, a repetição da fritura ocasiona a formação da temida gordura trans, responsável pelo aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL). Para saber se o óleo ainda dá para se reaproveitar, certivifique-se que ele não tenha cheiro, que sua cor esteja amarelo claro, e quanto sua textura, suje a ponta do dedo e junte com outro dedo, se ele ficar espesso o óleo esta improprio para o consumo, seu gosto não deve ser rançoso.
O segundo passo, é se certificar de que o óleo esteja quente, mas não fervendo. “A temperatura do óleo não deve exceder os 190°C” (Cláudia Campo), desta forma o óleo não irá penetrar muito fundo no alimento. Um jeito de saber se o óleo já atingiu essa temperatura é nunca deixar que ele solte fumaça, pois aquecer demais faz com que o óleo perca as suas propriedades benéficas, como o ômega-3 e ômega-6.
Outro passo importante é não encher a frigideira com o produto a ser frito. Quanto mais cheia a frigideira, mais a temperatura do óleo baixa e ele tende a penetrar demais nos alimentos. É o famoso efeito “encharcar” que toda boa cozinheira conhece.
Por último, quando retirar as frituras da panela, coloque-as sobre papel absorvente para que o óleo seja drenado.
Evite ao máximo a fritura, só faça em última opção.
Fonte: site Terra por Custom, texto adaptado.
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