Seja no café da manhã, no almoço, jantar ou como ingrediente de alguma preparação. O ovo é um alimento rico nutricionalmente e deve compor seu cardápio. É fonte de proteínas, vitaminas do complexo B, vitamina A, cálcio, fósforo, ferro. O que beneficia para o fortalecimento do sistema nervoso, para a formação do sangue, manutenção da visão, dos
ossos, músculos e tecidos, e ainda previne a algumas doenças como anemia.
ossos, músculos e tecidos, e ainda previne a algumas doenças como anemia.Além disso, ovo é um alimento de baixa caloria, uma unidade tem em media 65 a 70 calorias. Mas seu consumo deve ser moderado devido ao colesterol presente na gema, por esse motivo muitas vezes já ouvimos dizer que o ovo e “vilão” do emagrecimento, devido à gema ser composta por 200 miligramas de colesterol. Mas não só de colesterol se compõem a gema, ela também e riquíssima em colina, uma substancia importante que melhora a memória, e reduz defeito no tubo neural no feto.
Outro aspecto importante se tratando de ovos, e a imensa variedade em sua utilização, podem consumi-lo desde cozido, mexido, ponche (formas mais nutritivas), frito, em panquecas, tortas, pães, bolos, e varias sobremesas que levam o ovo em sua produção. Hoje em dia, limita-se o seu consumo para duas unidades semanais, mais as preparações que levam ovo, mas atenção para as pessoas que tem colesterol elevado, essas devem evitar mais de dois ovos semanais, e principalmente em sua forma frita, uma dica para os apreciadores de ovos e diminuir a gema da preparação, por exemplo, usar duas claras e uma gema em um mexido de ovos, já que a clara não contem colesterol, e sim basicamente proteína.
Tanto para crianças, atletas ou pessoas que visam o ganho de massa magra, esse consumo e de quatro unidades semanais, mas evite a clara do ovo nos primeiros anos de vida, devido à imaturidade do sistema imune, e pouca seletividade na barreira da mucosa do trato gastrintestinais sendo as crianças mais sensibilizadas a alergias.
Dicas:
• Prefira ovos caipiras: um estudo realizado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de São Paulo, na década de 90, mostrou que os ovos de galinhas criadas soltas possuem cerca de quatro vezes mais vitamina A do que os ovos de granja. Além de não conter resíduos de antibióticos e de outros produtos químicos, por não recebem rações comerciais.
• Não frite! Prefira as opções sem ou com pouco óleo ou os com água, como o ponche.
• Nada cru: pois pode causar a salmonellose - doença caracterizada por febre, vômitos e diarreia. Evite receitas como mousses, maioneses e coberturas.
• Qualidade: verifique se a casca não tem rachaduras e se está limpa, áspera e fosca. Isso é sinal de qualidade. Quando fresco, apresenta a clara espessa e viscosa e a gema redonda, firme e centralizada.
• Armazene: sob refrigeração e, de preferência, não coloque na porta da geladeira, pois o ato de abrir e fechar da porta pode causar alterações na temperatura e comprometer a qualidade do produto, e também evite colocar a caixa de papelão na geladeira.
• Na hora de utilizar: coloque os ovos em um recipiente com água, se eles flutuarem quer dizer que este ovo já impróprio para o consumo, velho, se ele ficar no meio, isso quer dizer que esta com meia vida, deve-se consumi-lo logo, mas se não sair do fundo, este esta fresco.
Outro aspecto importante se tratando de ovos, e a imensa variedade em sua utilização, podem consumi-lo desde cozido, mexido, ponche (formas mais nutritivas), frito, em panquecas, tortas, pães, bolos, e varias sobremesas que levam o ovo em sua produção. Hoje em dia, limita-se o seu consumo para duas unidades semanais, mais as preparações que levam ovo, mas atenção para as pessoas que tem colesterol elevado, essas devem evitar mais de dois ovos semanais, e principalmente em sua forma frita, uma dica para os apreciadores de ovos e diminuir a gema da preparação, por exemplo, usar duas claras e uma gema em um mexido de ovos, já que a clara não contem colesterol, e sim basicamente proteína.
Tanto para crianças, atletas ou pessoas que visam o ganho de massa magra, esse consumo e de quatro unidades semanais, mas evite a clara do ovo nos primeiros anos de vida, devido à imaturidade do sistema imune, e pouca seletividade na barreira da mucosa do trato gastrintestinais sendo as crianças mais sensibilizadas a alergias.
Dicas:• Prefira ovos caipiras: um estudo realizado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de São Paulo, na década de 90, mostrou que os ovos de galinhas criadas soltas possuem cerca de quatro vezes mais vitamina A do que os ovos de granja. Além de não conter resíduos de antibióticos e de outros produtos químicos, por não recebem rações comerciais.
• Não frite! Prefira as opções sem ou com pouco óleo ou os com água, como o ponche.
• Nada cru: pois pode causar a salmonellose - doença caracterizada por febre, vômitos e diarreia. Evite receitas como mousses, maioneses e coberturas.
• Qualidade: verifique se a casca não tem rachaduras e se está limpa, áspera e fosca. Isso é sinal de qualidade. Quando fresco, apresenta a clara espessa e viscosa e a gema redonda, firme e centralizada.
• Armazene: sob refrigeração e, de preferência, não coloque na porta da geladeira, pois o ato de abrir e fechar da porta pode causar alterações na temperatura e comprometer a qualidade do produto, e também evite colocar a caixa de papelão na geladeira.
• Na hora de utilizar: coloque os ovos em um recipiente com água, se eles flutuarem quer dizer que este ovo já impróprio para o consumo, velho, se ele ficar no meio, isso quer dizer que esta com meia vida, deve-se consumi-lo logo, mas se não sair do fundo, este esta fresco.
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